Estudo da Universidade de Sydney ressalta que é possível reduzir em até 50% a necessidade de “perfuração e preenchimento” (restauração).

Esse trabalho da instituição australiana indica também que a cárie dentária pode ser impedida, interrompida e invertida.

“Em muitos casos, o uso das restaurações é desnecessário”, diz o professor líder do estudo Wendell Evans.

Segundo ele, é preciso mudar a forma como a cárie dentária é administrada pelo CD, já que uma abordagem preventiva resulta em mais benefícios.

“Durante muito tempo, acreditou-se que a cárie dentária era um fenômeno progressivo e que a melhor maneira de administrá-la era identificá-la precocemente e removê-la para depois restaurar”, afirma.

Mas, de acordo com Dr. Evans, estudos mostram que a cárie nem sempre é progressiva e se desenvolve mais lentamente do que se acreditava.

Leia a matéria completa no Jornal da ABO 157. Acesse a versão digital.